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segunda-feira, outubro 30, 2006

Uma doença... chamada amor!

O amor patológico só é possível ser tratado quando a pessoa admite que está fora de seu controle.
Segundo a psicóloga Sílvia Rezende Azevedo, normalmente as pessoas costumam procurar ajuda de um especialista somente quando o relacionamento acaba ou existe a ameaça de perder o parceiro.
Quando o amor vira doença muitas vezes ele vem associado a quadros de depressão, fobias - como a síndrome do pânico - e ansiedade. Por isso, a terapia é indispensável. "Só é possível tratar se a pessoa concordar em ter uma mudança de atitude", destaca Sílvia.A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) também possui um setor específico para tratamentos desse casos: o Ambulatório do Amor em Excesso (Amore).
Para não fazer do amor uma obsessão, a psicóloga recomenda
1) Goste mais de você antes de gostar do outro,
2) Não escolha um parceiro com o objetivo de preencher um vazio,
3) Encontre prazeres na vida (esporte, trabalho, hobby, amigos, família),
4) Se conheça melhor e analise o que realmente quer para sua vida e que tipo de relacionamento quer manter,
5) Tenha consciência de que um parceiro vem para acrescentar coisas a sua vida, que se trata de um cúmplice e não de um preenchedor de vazio.
Espero ter ajudado...

1 comentário:

mfc disse...

O ser egoísta no bom sentido é compreender o outro não se enganado a si próprio.
Este é um bom princípio a seguir!