sábado, dezembro 31, 2005
quarta-feira, dezembro 21, 2005
...afinal ...somos o melhor destino dGOLF 2006

quarta-feira, dezembro 07, 2005
...afinal ...si tú no estás aqui!

Não fujas deste céu
Não fujas mais de mim
Não fujas porque só assim
O que tenho poderá ser teu
Não fujas dum momento
Por muito breve que ele seja
Não temas sentir o contentamento
De te unires a mim
Não fujas de sentires tudo
Mesmo que tenhas medo
A vida é mesmo assim
Um sol a brilhar sobre um rochedo
Não fujas, segura-me antes,
Dança envolve-me sem temor
Numa melodia de amantes
Sentindo um reconfortante calor
Aconteça o que acontecer
Suceda ou seja apenas miragem
Em mim continuarás a viver
Em ti serei exemplo de coragem
Sabes bem meu amor,
No dia que tiveres de ir
Não sou eu que te irei prender
Beijo-te
...afinar eram 3!!!

segunda-feira, novembro 28, 2005
sexta-feira, novembro 25, 2005
...afinal ...acessibilidades...

Como não tenho a felicidade de ser milionário, ou ser agente da polícia (para poder ligar as sirenes e passar tudo e todos), tenho que levantar-me cedo todos os dias (tal como milhares de portugueses) e deslocar-me para o meu local de trabalho.
Neste processo, por norma, normal… deparei-me com um factor exterior que em tudo alterou este inicio de manhã, o qual passo a descrever… estou piURSO!
Após ter tratado da minha higiene pessoal, colocado uns trapos para me proteger do frio, ter-me feito à estada… qual o meu espanto, ao deparar-me com a seguinte informação, ao chegar ao acesso da Via do Infante:
“Acesso ao nó FECHADO”
Como sou um dos felizardos que até possuem um carro, fiz-me à Estrada Nacional (RUA)125, estrada essa que o nosso governo pensa ser alternativa à Via do Infante (onde pondera colocar portagens).
A “RUA125”… sem dúvida uma solução à medida. Causa efeito, cheguei atrasado ao trabalho, stressado logo pela manhã … onde normalmente levo 20 minutos hoje levei 53!! Dava tempo para ir e voltar e ainda sobrava tempo para tomar um café…
Será está a forma mais conveniente de tratar os cidadãos, os turistas e os visitantes do Algarve?
segunda-feira, novembro 21, 2005
...afinal QUERO SER......

Quero ser tua estrela guia....
Teu mar, Tua terra, Por onde peregrina....
Conduzindo Paz, tirando-te da agonia...
Quero ser teu Sol....
Teu calor e energia
Em todo canto em que for....
Transferindo carinho, levando-te alegria...
Quero ser tua Luz....
Fonte de água viva, Por tudo que te conduz...
Serenizando teu ser, trazendo-te Vida...
Quero ser teu amor...
Teu delírio, Tua canção, Em todo teu corpo, com ardor.....
Amando teu ser, com toda paixão....
Quero ser teu menino...
Teu sonho, Teu sorriso, Por toda fantasia.....
Mergulhando no desejo... Encontrando o Paraíso...
terça-feira, novembro 15, 2005
sexta-feira, novembro 11, 2005
...afinal ...felicidade

S. Francisco de Assis
quarta-feira, novembro 09, 2005
...afinal ...só pra dizer que ...You're beautiful!

My life is brilliant.
My life is brilliant.
My love is pure.
I saw an angel.
Of that I'm sure.
She smiled at me on the subway.
She was with another man.
But I won't lose no sleep on that,
'Cause I've got a plan.
You're beautiful. You're beautiful.
You're beautiful, it's true.
I saw your face in a crowded place,
And I don't know what to do,
'Cause I'll always be with you.
Yeah, she caught my eye,
As we walked on by.
She could see from my face that I was,
Fucking high,
And I don't think that I'll see her again,
But we shared a moment that will last till the end.
You're beautiful. You're beautiful.
You're beautiful, it's true.
I saw your face in a crowded place,
And I don't know what to do,
'Cause I'll always be with you.
You're beautiful. You're beautiful.
You're beautiful, it's true.
There must be an angel with a smile on her face,
When she thought up that I should be with you.
But it's time to face the truth,
I will always be with you.
...afinal ...valsa de um homem carente

terça-feira, novembro 08, 2005
...afinal ...nem só de amor vive o Homem!

...Nicolau, já está de volta!

sexta-feira, novembro 04, 2005
amor infinito...

Tu és a palavra dedicação
Tu és a minha fonte de calor
Tu és o bater do meu coração
Tu és mais uma razão de viver
Tu és mais uma razão de desejar
Tu és aquele que alivia o meu sofrer
Tu és aquele que eu estou a amar
Eu sou projecto que se revê em ti
Eu sou objecto transformado em humano
Eu sou mulher vivendo uma alegria sem fim
Eu sou o espelho dum tratamento desumano
Mas tu que me aceitas assim,cheia de defeitos e falhas.
Apagando em mim,o passado e suas dores.
Mas tu que enches de amor,cada segundo da minha vida.
Terás de mim sem temor,tudo o que te conseguir dar.
...amo-te!
quarta-feira, novembro 02, 2005
... the very first time!!!

Hoje é um dia que, desde cedo, me estou sentindo muito sentimental. Em minha mente só surgem imagens de coisas bonitas, de momentos felizes e cheios de amor. Só me surge a imagem do nosso primeiro beijo, que foi a culminância, O CLÍMAX, vivido por nós depois de muita expectativa criada durante minutos, horas e dias e dias. Só por isso, me sinto leve, flutuando em nuvens de felicidade, navegando por mares quentes banhados de amor...
Ele foi algo trabalhado, grandioso, um gesto cheio de preliminares, foi na verdade uma conquista inesquecível…
Por isso, esse momento está hoje sendo lembrado, aqui, neste dia em que meu coração se enche de felicidade, cheio de amor,... não podia deixar de relembrar esse momento, que foi quando nos beijamos pela primeira vez, de longe, o momento mais feliz desde o nosso romance.
Sem dúvida, a coisa que mais mexeu comigo … o início desta nossa paixão.
... daisy...

além de saber que o seu nome é o nome de uma flor, de uma linda e admirada florzinha de pétalas, descobri que ela também deriva do latim "Margarita", que significa "pérola"...
terça-feira, novembro 01, 2005
Elogio ao amor...

Quero fazer o elogio do amor puro.
Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade.
Já ninguém quer viver um amor impossível.
Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa.
Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios.
Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem.
A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática.
O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.
Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona?
Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha.
Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores.
O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor.
É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor.
A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.
A piece of my heart...
Ain't no sunshine when she's gone.
It's not warm when she's away.
Ain't no sunshine when she's gone.
And she's always gone too long.
Wonder this time where she's gone.
wonder if she's gone to stay.
Ain't no sunshine when she's gone.
And this house just ain't no home.
I know
Gotta leave the young thing alone
There ain't no sunshine when she's gone
It's not warm when she's away.
Ain't no sunshine when she's gone.
And she's always gone too long.
(rewrite by me)
segunda-feira, outubro 31, 2005
... only for you ...

"I have a special room in my heart,
Held only for you, dear one.
It.s a room where I can close my eyes,
And dream till the morn brings sun.
This special room is where I go
When my mind starts thinking of you.
It.s a place that only I know where,
My dreams and thoughts come true.
No one can enter, into this room,
For it.s you that holds the key.
And when I listen closely, I hear,
Come honney and be with me
My heart is filled with many rooms,
Some only meant for dreams.
Fantasy, ecstasy or a way to escape,
Let our minds flow like a stream.
So if someday, you enter my room,
It.s then that you will see,
A room of love and a heart that holds
More love than the deep blue sea. "
domingo, outubro 30, 2005
... para ti...
AMO-TE...
«Algum dia eu haveria de entrar na normalidade dos que te amam. Amo-te. E dói escrevê-lo (que é pior, meu amor, do que dizê-lo). Amo-te, absoluta, impossível e fatalmente. E ouço, adolescente, uma música adolescente, para me lembrar de ti, porque lembrar-me de ti é lembrar-me que não consigo esquecer-te. E ouço música porque ouvimos música quando amamos, e tudo, no amor, é música, acústica da alma que se quer ser devorada, e, neste caso, dor (tão deliciosamente insuportável) de amar sem sequência nem expectativa de contrapartida, amar unicamente o puro objecto que desgraçadamente amamos. Isto é uma carta de amor, e é possivelmente ridícula (prova maior de que é, realmente uma carta de amor), ou porque perdi o hábito de as escrever, ou porque nunca tive a coragem de as enviar.
«Não percebes porque é que não te falo? Ainda não percebes que, na personagem que de mim eu enceno, não cabe a ameaça de uma derrota, a antecipação do desencanto, a sombra de um vexame? Não te falo, para não saber que o que eu te digo é apenas a forma contida de te dizer outra coisa, mas que essa coisa não é do teu mundo, nem do mundo que eu construí, nem do precário mundo que a nossa fragilíssima ternura mútua arquitectou. E tudo isto é literário, eu sei, mas – que queres? -, a literatura é o melhor de mim e é o melhor de mim que vive dentro da minha cabeça quando estou contigo.
«E depois, afastamo-nos. Beijo-te a correr, não sei se já reparaste, e quase fujo, porque sair do pé de ti é regressar ao que não és tu, o teu olhar e as tuas mãos, a tua alma e a tua voz, e isso, meu amor, transformou-se no insuportável intervalo entre dois encontros.
«Esta carta de amor é um excesso (e isso prova superiormente que é uma carta de amor): eu amo não a ideia de amar-te (durante muito tempo, eu julguei que era apenas isso), mas a ideia de perder-me no meu amor por ti. E mesmo amar-te é um excesso, porque tudo aconselharia que eu me limitasse a mitificar-te, que é a melhor forma de evitarmos enfrentar a realidade.
«Porque a realidade, aqui, é como uma dor difusa, tu sabes como é, um incómodo ainda não localizado, que progressivamente se vai definindo e acertando, até que, insuportavelmente nítida, a sua imagem se nos impõe como uma evidência. A minha dor é que eu comecei a amar-te, sem o saber, durante aquele breve período de tempo em que sair de casa era a promessa reconfortante de ver-te e falar contigo. Eu não sabia, repito, mas o tempo ajudou-me a definir essa pequena dor, tão secretamente pavorosa: cada vez que estou contigo (cada vez mais, meu amor, cada vez mais) é como se a minha vida se virasse do avesso. E é verdade, é cada vez mais verdade, que, quando penso nas coisas que ainda me falta fazer na vida, é em ti que penso. E tenho medo, como um animal que instintivamente foge do que sabe não poder atingir.
«Eu penso em ti, ainda mais do que te digo, e tu estás em tudo, mesmo quando não te penso, tu és a grande razão, o horizonte sem nome que constantemente se desenha na minha imaginação de mim.
«Há uns anos, este seria o momento de desmontar o discurso desta carta, de te mostrar os subtis mecanismos da alma e da máscara, de desdizer ironicamente o que já disse, de insinuar que, afinal, as-coisas-talvez-não-sejam-exactamente-assim. Mas as coisas são exactamente assim, e a carta, que poderia transformar-se num confortável exercício paródico, é, inevitavelmente, uma agonia e um embaraço. Esta carta é um acto de puro egoísmo, que eu até talvez nem tivesse o direito de praticar. É-te incómoda, necessariamente, e isso bastaria para que eu me abstivesse de a enviar, dentro de um envelope azul. Mas o azul fica-te tão bem, e as cores todas ficam em ti como tu ficas no mundo: exactamente.
«Mas, repito: esta carta é um acto de puro egoísmo, é como se não tivesse destinatário. E, no entanto, é preciso enviá-la, para que seja uma carta de amor, para que faça sentido como carta. Para que seja amor. Mas podemos imaginar uma saída elegante: para que possas conservá-la como pura carta de amor, quero eu dizer, sem o embaraço de saberes que ela te foi escrita por alguém que não amas, não a assino. Dou-te tudo: até a hipótese de esta carta não ter sido escrita por mim.
«(E não, esta carta não pode ter sido escrita por mim. És tu – em mim – que me faz escrever o que eu não escrevo. E isso é – de novo – o melhor de mim.)»
(António Mega Ferreira)
sexta-feira, outubro 28, 2005
Relógios atrasam uma hora no próximo domingo

Aborto...

A decisão será divulgada após a reunião plenária do Tribunal Constitucional, que tem início de manhã e na qual deverá ser votado o acórdão de fiscalização da constitucional idade da proposta de referendo sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG).
Só nos resta aguardar pelo veredicto...
sexta-feira, outubro 21, 2005
Amor versus Solidariedade

Bem para lá do horizonte, no horizonte contrário ao mar, onde o céu confunde-se com o monte e de onde o sol vem para nos despertar, bem lá longe, onde a vista não alcança, perderam-se vidas, perderam-se famílias, perderam-se casas, perdeu-se a alegria!
Não acham que é uma palavra demasiadamente comprida e pouco cumprida?
Ser feliz... é um dever !
quinta-feira, outubro 20, 2005
CCB a um passo de se fazer história

Finalmente é chegada a hora esperada por todos os que se interessam pelo nosso país, Portugal. Hoje no CCB, pelas 20:00 horas vai ser feita história! Estejam atentos....
quarta-feira, outubro 19, 2005
Liberdade...

"Amo a liberdade, por isso...
Deixo as coisas que amo livres...
Se elas voltarem é porque as conquistei,...
Se não voltarem é porque nunca as possui."
Viajar...
Enterrei todos os meus versos na colina das caravelas
Agora o que eu quero é parar
Quero sorrir prás estrelas
Ver a luz das aves o voo do mar
Quero olhar as frases belas
E ver os ditongos na praia a nadar.
Cansei-me do vinho
Que ia beber à tua porta nas noites nuas
Agora o que quero é ficar no meu ninho
Quero sentir a pele na órbita das luas
E ver a chama do teu rosmaninho
Rasgar a loucura épica das ruas
Pois que é esse o fim do nosso caminho.
José Baião Santos
sexta-feira, outubro 14, 2005
O âmago da nossa essência
quinta-feira, outubro 13, 2005
O nosso... problema de expressão!
Só pra dizer que te Amo,
Nem sempre encontro o melhor termo,
Nem sempre escolho o melhor modo.
Devia ser como no cinema,
A língua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
Só pra dizer que te Amo
Não sei porquê este embaraço
Que mais parece que só te estimo.
E até nos momentos em que digo que não quero
E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir,
As palavras custam a sair,
Não digo o que estou a sentir,
Digo o contrário do que estou a sentir.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
E é tão difícil dizer amor,
É bem melhor dizê-lo a cantar.
Por isso esta noite, fiz esta canção,
Para resolver o meu problema de expressão,
Pra ficar mais perto, bem mais de perto.
Ficar mais perto, bem mais de perto.
quinta-feira, outubro 06, 2005
Noites adormecidas na infinda querença dos teus braços...
"No me olvides yo me muero. Amor mi vida es sufrimiento. Yo te quiero en mi camino. Por vos cambiaba mi destino. Ay, abrázame esta noche aunque no tengas ganas prefiero que me mientas tristes breves nuestras vidas acércate a mí abrázame a ti por Dios entrégate a mis brazos. Tengo un corazón penando. Yo sé que vos lo está escuchando. Con mil lágrimas te quiero. Pasión sos mi amor sincero. Ay, abrázame esta noche aunque no tengas ganas prefiero que me mientas tristes breves nuestras vidas acércate a mí abrázame a ti por Dios entrégate a mis brazos"
Rodrigo Leão - Pasion
No Lago do Futuro

Meu barco em águas serenas navega
e o meu fumo funde-se com o nevoeiro
e nenhum dos meus sentidos me nega
quão feliz viaja este passageiro
Mas que ninguém tenha de mim inveja
pois a dor também cá mora
pois minha alma mais almeja
sabendo que um dia irá embora
Mortal! Eu que tanto a vida amo!?
que injustiça tem esta minha vida!
fruto que enfim tombará do ramo
Mas fica para ti alma querida
que nesse futuro amo e chamo
Este meu testemunho de vida!
sexta-feira, setembro 30, 2005
Autárquicas começam a aquecer politica em Faro


"O que tem sido dito [nos debates] é que a câmara tudo faria para que fossem apuradas responsabilidades", lê-se na mesma nota de imprensa. (fonte: observatorio do algarve)
Agora sim é que isto vai começar a aquecer… com o calor que ai está, num instante teremos tudo a arder em Faro… estaremos cá à espera, na primeira fila!!!
Eclipse Anular do Sol

Por isso já sabem, todos a olhar para o Sol, com óculos apropriados, tal como os nossos amigos da rotunda da aeroporto....
segunda-feira, setembro 19, 2005
Elogio ao amor (Miguel Esteves Cardoso - Expresso)

Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la.
Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível.
A culpa é minha.
O que for incompreensível não é mesmo para se perceber.
Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.
O que quero é fazer o elogio do amor puro.
Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade.
Já ninguém quer viver um amor impossível.
Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito.
Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito.
Porque faz sentido.
Porque é mais barato, por causa da casa.
Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado.
Os amantes tornaram-se sócios.Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem.
A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível.
O amor tornou-se uma questão prática.
O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona?
Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra.
O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso.
Odeio os novos casalinhos.
Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo.
O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina.
O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição.
Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.
O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente.
O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe.
Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém.
Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não gu ardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.
Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra.
A vida dura a Vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
Miguel Esteves Cardoso Expresso
sábado, setembro 10, 2005
Boas novas…
Um bem-haja, afinal não fazem somente porcaria!
Crédito habitação vs Suícidio

Fiquei chocado ao abrir o Expresso de hoje (10/09/2005)! Ao verificar que, por norma, qualquer pessoa que tenha feito um crédito à habitação, na generalidade dos bancos, está absolutamente proibido de se suicidar.
Onde estão os nossos direitos, as nossas vontades? Quer dizer, lá por temos um crédito à habitação e nos passa pela real gana suicidar, não podemos?? Por favor!!!
Se o fizermos, os que cá deixamos, ficam obrigados a pagar até ao fim as prestações do empréstimo para a compra de casa.
Após o terceiro ano já somos livres para nos matarmos, porque o seguro assume o risco. Por isso se se estão a pensar suícidar, façam-no antes de adquirirem um crédito à habitação.
Mas há mais cláusulas curiosas de excepção. O Montepio excluiu da cobertura a morte na sequência de uma hérnia ou durante a caça de animais ferozes (cautelas por causa de Sócrates?). E o Barclays não paga se você for condenado à morte, ou for desta para melhor na sequência de um duelo.
segunda-feira, setembro 05, 2005
Profissão "DESEMPREGO"

O primeiro-ministro, que falava na Praça D. João I, no Porto, salientou que já no próximo ano lectivo 2006 / 2007 o concurso de colocação de professores nas escolas portuguesas será válido por um período de três ou quatro anos, conforme a duração do ciclo de ensino, de modo a evitar a instabilidade permanente provocada pelos professores em trânsito, saltando de escola para escola (aumentando no entanto a instabilidade daqueles que não conseguem colocação, e aqueles que a conseguem mas a 300/600 km’s de casa?? como ficam??).
Resumindo, os professores neste momento são SIMPLESMENTE bode expiatório para tudo e todos... assim onde irá parar o nosso ensino????? Isso para não falar na reforma ao 65 anos…
quinta-feira, setembro 01, 2005
domingo, agosto 28, 2005
Belmiro apoia Cavaco

O patrão da Sonae é um nome de peso na lista de apoiantes que Cavaco Silva poderá apresentar no momento da formalização da sua candidatura presidencial, em Outubro, após as eleições autárquicas.
fonte: expresso
Windows95... já lá vão 10 anos!

Pois é verdade, o "mítico" S.O. da Microsoft, fez 10 anos, no passado dia 24 de Agosto, que surgiu nas prateleiras das lojas de informática pela primeira por esse mundo fora.
Existiu quem nem sequer chega-se a saber o que isso foi, e os nossos filhos vão por exemplo achar incrível que a máquina que o pudesse correr teria de ser um simples 386SX e com nada mais nada menos que 4 Mb de memoria RAM e um disco de 4 Megas.
Foi sem dúvida a grande revolução no que diz respeito aos S.O., vindo do Windows WorkGrups 3.11, o sistema arrancava em ambiente gráfico, e quem se lembra do velho MS-DOS ? Ele também estava lá, mas apresentava-se disfarçado pela primeira vez...
Old Times!
quinta-feira, agosto 25, 2005
A MAIS PURA DAS VERDADES!!!

"Mulher o animal mais contraditório da terra:
- faz depilação,
- tatuagem,
- piercing,
- fica menstruada,
- dá à luz,
- leva injecções de Botox na cara,
- faz plásticas e aguenta a dor da recuperação,
- suporta melhor a dor que o homem,
Mas, quando o homem pede o cuzinho, diz:
- Aí não! Dói..."
Por FAVOR!!!!
Gala ANJE Algarve 2005

A ANJE Algarve vai realizar, no dia 27 de Agosto de 2005, a Gala ANJE Algarve. Este evento visa dar a conhecer e divulgar o Algarve Empresarial e Cultural, através da realização de uma Gala onde serão entregues prémios de reconhecimento nas mais variadas áreas a personalidades que desenvolvem a sua actividade profissional na região algarvia.
A ANJE Algarve terá o prazer de contar com a presença do Dr. Mário Soares neste evento, que, como Convidado de Honra, entregará o Prémio ao Vencedor da Categoria Empreendedor do Ano.
A Gala realizar-se-á no Grande Auditório do Campus de Gambelas da Universidade do Algarve, pelas 21h00 do dia 27 de Agosto.
fonte: anje_algarve
quarta-feira, agosto 24, 2005
Afinal, o que é o amor?
O nome disso é avião.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que podes esconder dentro de ti e não mostras a ninguém.
Isso chama-se vibrador tailandês de três velocidades.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que te faz perder a respiração e a fala.
O nome disso é bronquite asmática.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que chega de repente e te transforma em refém.
Isso chama-se sequestrador.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que voa alto no céu e deixa a sua marca por onde passa.
Isso chama-se merda de pombo...
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que lançou uma luz sobre ti, te levou pra ver estrelas e te trouxe de volta com algo dele dentro de você.
Isso chama-se extraterrestre.
O amor é outra coisa.
O amor não é uma coisa que desapareceu e que, quando encontrado, pode mudar o que vês.
Isso chama-se comando de TV.
O amor é outra coisa.
O amor é simplesmente... o amor.
autor: desconhecido
paraíso vs inferno
é um lugar onde:
- a polícia é britânica
- os cozinheiros são franceses
- os mecânicos são alemães
- os amantes são portugueses
- e tudo é organizado pelos suíços
O QUE É O INFERNO?
é um lugar onde:
- a polícia é alemã
- os cozinheiros são ingleses
- os mecânicos são franceses
- os amantes são suíços
- e tudo é organizado pelos portugueses